Nos confins da linha que anda, ama e demanda tempo: eu tento, ao menos (ainda que pequeno), livre ser. Para subir, agir, e em mim, apenas em mim, sobreviver!
E crescer, transceder, renascer, viver e reviver.
E sob às luzes da aurora, que outrora se vê, o horizonte definha-se em nobres refrações e se contorna e se torna cada vez mais. E o sol, ESTE SIM, nos concede plena riqueza, de se sentir, de se tornar: tornassol!
E nas danças e andanças da vida, conforme a música, os passos vou dando, me doando...e doa a quem doer: assim me amo.
E os problemas, estes deixamos sem beijo e abraço. Pra cima deles com tudo! Contudo, com calma para a pressa não nos derrubar.
E entre violões e sons, e ventos, e flores, e espinhos, e risos (Ah! Os sorrisos!)...e entre vinhos e vinhetas, máscaras e faces, e céus azuis e cinzas, combustões e paixões...nesse emaranhado de possibilidades, criações, de misturas, fissuras, e redemoinhos, temos o ninho de onde brota tudo aquilo, que passivo de julgamentos, se faz: nós mesmos!
Entre linhas de uma pequena caderneta se constitui a inspiração da noite. Como manhãs de natais, a poesia se faz. E dentre pensamentos obsoletos e tergiversíveis, alguns perpetuam-se em "arte" final.
Boa noite (clichê) :D